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Vídeo e informaços extraido do, Canal oficial da Confederação Nacional da Indústria/ Brasil.
Conheça o portal da indústria: www.portaldaindustria.com.br
O modelo econômico linear, baseado na extração de matéria prima, transformação, uso e descarte de resíduos está chegando ao seu limite.
A Economia Circular surge como uma alternativa. Mas o que é economia circular? Você já diria que, na natureza, nada se cria, nada se perde e tudo se transforma.Essa é a lógica como a Economia Circular pensa as formas de produção.
Os resíduos são insumos para a produção de novos produtos. O modelo de Economia Circular estende a vida útil dos produtos, aposta em novas formas de consumo e amplia a reciclagem de componentes.
Com os princípios da Economia Circular, a sociedade diminui os impactos sociais e ambientais do consumismo. A transição do modelo linear para a Economia Circular gera mais inovação nas empresas e amplia as oportunidades de novos negócios. Essa transição demanda uma coordenação entre medidas tanto do setor público quanto do setor privado. Por um lado, são necessárias iniciativas públicas que englobem ações regulatórias, fiscais, incentivos financeiros e de inovação, além de campanhas educativas. Por outro lado, empresas e entidades privadas devem implementar modelos de negócio inovadores, que acelerem essa transição.
A CNI assume o compromisso de caminhar em direção à Economia Circular, gerando novas oportunidade e competitividade para a indústria brasileira. Saiba mais sobre a Economia Circular: http://bit.ly/31B0uRn
Estudo da secretaria de Política Econômica, o *crédito de reciclagem*: . eleva renda dos catadores, reduz custos das empresas e valoriza matéria-prima que iria para o lixo .
Impulsiona a política ambiental e o desenvolvimento socioeconômico Com três segmentos de atuação, a Rota da Economia Circular tem foco em alternativas sustentáveis de gestão e encaminhamento produtivo de resíduos. Conheça detalhes assistindo ao vídeo.
Matéria – 15 de dez. de 2022
A Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma lei que estabelece instrumentos e diretrizes para os setores públicos e empresas á lidarem com os resíduos gerados , através da PNRS é exigido que as organizações sejam transparente com o gerenciamento de seus resíduos.
Antigamente não existia pessoas responsáveis por tratar os resíduos e foi pensando nisso que a lei 12.605 foi sancionada em 02 de agosto de 2010, ela fala sobre a necessidade de cada um ser responsáveis pelo resíduos que gera; de modo a pensar em criar menos resíduos e reaproveitar oque pode ser usado ou transformado novamente.
A lei também diz que quem produz mais, terá de pagar mais e os que economizam podem receber alguns beneficios, além de ressaltar o valor de quem trabalha na coleta, dando valor a este ciclo que mantem essa responsabilidade que se aplica positivamente a nossa sociedade e ao meio ambiente.
Essa lei destaca que todos nós somos geradores de de resíduos sólidos e que para solucionar este problema algumas ações deve ser aplicadas como a chamada “Gestão Integrada de Resíduos Sólidos”, onde essa gestão busca a redução na geração de resíduos desde de sua origem e a minimização do impacto ambiental por meio da destinação correta dos mesmos.
O plástico é um tipo de polímero sintético, similar em muitos aspectos às resinas naturais encontradas em árvores e outras plantas. A palavra polímero tem origem no grego: poli significa muitas e mero significa parte ou unidade. Ele é resultado de pesquisas e experimentos químicos. A história do plástico começou com Alexander Parkes que, em 1862, descobriu um material orgânico derivado da celulose. Ele buscava um material substituto da borracha, matéria-prima utilizada em muitos produtos na época.
O plástico quando não descartado de forma certa vai parar em ruas, bueiros, rios, lixões, aterros sanitários, florestas e oceanos. À medida que se decompõem no meio ambiente, os plásticos liberam gases do efeito estufa, contribuindo dessa maneira com as mudanças climáticas e o aquecimento do planeta.
Pesquisas demonstram que o plástico, no ambiente marinho, sofre ações do meio (sol, altas temperaturas, diferentes níveis de oxigênio, energia das ondas e presença de fatores abrasivos, como areia, cascalho ou rocha), fragmenta-se e passa a ter aparência de alimento para muitos dos animais marinhos, causando a morte deles e interferindo no ciclo reprodutivo de muitas espécies.
Depois de vários estudos e investigações, nos últimos anos, a consciência da importância de reduzir o uso de plásticos aumentou, porque percebemos os efeitos que os plásticos podem ter no ambiente. Sabendo que conhecimento é poder, a melhor maneira de mudar hábitos e mentalidades é informar sobre todos os perigos do plástico para que todos nós tenhamos consciência de como é importante reduzir o plástico nas nossas vidas.
De modo geral, os plásticos classificam-se em:
Mas, para fins de reciclagem, a Associação Brasileira da Indústria do Plástico analisou os tipos mais recomendados. Entre eles, estão:
Em 2019 o volume reciclado foi de 838 mil toneladas de plástico pós-consumo enquanto em 2018 foram recicladas 757 mil toneladas. O índice de reciclagem pós-consumo em 2019 foi de 24%, em 2018 esse número era de 22,1%.
A melhor maneira de reciclar plástico é realizar a separação adequada do lixo e encaminhar para a reciclagem, seja por meio do lixo de coleta seletiva que passa nas residências ou por meio de locais próprios para a coleta do material. A reciclagem do plástico permite a fabricação de milhares de outros produtos. A cadeia produtiva dos plásticos caminha juntamente com o desenvolvimento sustentável, ajudando na conservação dos recursos naturais, melhorando a qualidade de vida das pessoas e contribuindo para o crescimento econômico.
A reciclagem ensina que é preciso ter consciência ambiental. Afinal, se todas as pessoas mantiverem os níveis altos de consumo e descartarem seu lixo de forma incorreta, teremos altos índices de poluição e de doenças. Além disso, futuramente, não haverá mais espaço para criar aterros sanitários, devido ao tempo de decomposição desses produtos.
Para ajudar, é fundamental que a população procure consumir de forma consciente, focando no que é essencial e evitando produtos que não podem ser encaminhados para reciclagem, por exemplo. Também é importante valorizar as marcas e empresas que atuam no design for environment, ou seja, que pensam seus produtos e serviços com o propósito de reduzir seus impactos ao meio ambiente e à saúde das pessoas.
Essas são opções que as pessoas podem fazer para minimizar o impacto de seu consumo. Além disso, todos podem separar os resíduos em casa, de forma que eles sejam destinados da maneira correta, por meio da coleta seletiva.
Infelizmente, nem todas as cidades contam com esse serviço. Caso não tenha na região em que você mora, procure saber se existe algum ponto de entrega voluntária para encaminhamento. Normalmente, esses locais são supermercados, uma praça pública ou, até mesmo, uma cooperativa de catadores.